http://games.orkutando.net/index.php?action=play&id=5303
Este é um link de um jogo de gladiadores, não é especificamente um jogo de bárbaros mas como gladiadores eram escravos de guerras e considerados bárbaros por não falarem latim
postei o jogo aqui.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Sites Relacionados
http://www.historiadomundo.com.br/idade-media/povos-barbaros/
Fornece dados sobre os principais povos bárbaros
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=79
Tem mapas sobre a expanção dos bárbaros
http://www.infoescola.com/historia/barbaros/
Fala sobre a origem dos povos bárbaros
http://www.suapesquisa.com/povosbarbaros/
Fala sobre os hunos
Fornece dados sobre os principais povos bárbaros
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=79
Tem mapas sobre a expanção dos bárbaros
http://www.infoescola.com/historia/barbaros/
Fala sobre a origem dos povos bárbaros
http://www.suapesquisa.com/povosbarbaros/
Fala sobre os hunos
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Lombardos
Introdução
Os lombardos também autodenominados de Winnili (em latim, langobardi, "os de barba longa") eram um povo germânico, oriundo da Escandinávia, que invadiu o território outrora pertencente ao Império Romano. Em 568, adentraram a península itálica, chefiados pelo Rei Alboíno, derrotaram a pequena guarnição bizantina de Milão e conquistaram o norte da península até a Toscana, dando nome à região de Lombardia, estabelecendo como capital do novo Reino Lombardo, a cidade de Pavia. Porém, a expansão acabou por alcançar o extremo sul da península abrindo uma saída ao Mar Jônico, na atual região da Basilicata. O Reino Lombardo deixou de ser um organismo autônomo em 774, quando começam as invasões dos Francos, guiados por Carlos Magno.
Primeiros contados dos Lombardos
O primeiro contato dos lombardos com os romanos ocorreu no ano 5 d.C., durante a campanha germânica do imperador romano Tibério.
Os lombardos estavam estabelecidos no baixo e médio Elba, nas proximidades dos povos germânicos ocidentais.
Depois da derrota por obra do exército romano, os lombardos se refugiaram na margem direita do Elba e se recolheram junto aos germanos da região ainda não submetidos aos romanos, sob o comando de Maroboduo, rei dos Marcomanos. Nesta época, os lombardos eram um povo numericamente exíguo, tanto para entrar em mais amplas coligações militares com os vizinhos povos germânicos ocidentais, no meio dos quais o valor militar ainda os permitia de afirmar-se contra os próprios vizinhos, em particular os Semonos.
Poucos anos depois, os lombardos se aliaram com Armínio, rei dos queruscos, victorioso sobre as legiões de Varo na Batalha da Floresta de Teutoburgo, e em 18 d.C. derrotaram o próprio Maroboduo. O aporte lombardo no interior da coalizão germânica daquele tempo era influente a ponto de lhes consentir restaurar no trono dos queruscos o rei Itálico, que
Os lombardos também autodenominados de Winnili (em latim, langobardi, "os de barba longa") eram um povo germânico, oriundo da Escandinávia, que invadiu o território outrora pertencente ao Império Romano. Em 568, adentraram a península itálica, chefiados pelo Rei Alboíno, derrotaram a pequena guarnição bizantina de Milão e conquistaram o norte da península até a Toscana, dando nome à região de Lombardia, estabelecendo como capital do novo Reino Lombardo, a cidade de Pavia. Porém, a expansão acabou por alcançar o extremo sul da península abrindo uma saída ao Mar Jônico, na atual região da Basilicata. O Reino Lombardo deixou de ser um organismo autônomo em 774, quando começam as invasões dos Francos, guiados por Carlos Magno.
Primeiros contados dos Lombardos
O primeiro contato dos lombardos com os romanos ocorreu no ano 5 d.C., durante a campanha germânica do imperador romano Tibério.
Os lombardos estavam estabelecidos no baixo e médio Elba, nas proximidades dos povos germânicos ocidentais.
Depois da derrota por obra do exército romano, os lombardos se refugiaram na margem direita do Elba e se recolheram junto aos germanos da região ainda não submetidos aos romanos, sob o comando de Maroboduo, rei dos Marcomanos. Nesta época, os lombardos eram um povo numericamente exíguo, tanto para entrar em mais amplas coligações militares com os vizinhos povos germânicos ocidentais, no meio dos quais o valor militar ainda os permitia de afirmar-se contra os próprios vizinhos, em particular os Semonos.
Poucos anos depois, os lombardos se aliaram com Armínio, rei dos queruscos, victorioso sobre as legiões de Varo na Batalha da Floresta de Teutoburgo, e em 18 d.C. derrotaram o próprio Maroboduo. O aporte lombardo no interior da coalizão germânica daquele tempo era influente a ponto de lhes consentir restaurar no trono dos queruscos o rei Itálico, que
Visigodos
Introdução
Os visigodos eram um segmento germânico do lado oeste dos povos godos. Godos do leste europeu e os visigodos que viviam entre os rios Danúbio e Dniéster pertenciam às mesmas etnias. O possível significado do nome visigodo quer dizer "Godos do Oeste".
História do povo
Este povo conquistou no século III a Dácia, província romana situada na Europa centro-oriental. No século IV, ante a ameaça dos hunos, o imperador bizantino Valente concedeu refúgio aos visigodos ao sul do Danúbio, mas a arbitrariedade dos funcionários romanos levou-os à revolta. Penetraram nos Balcãs e, em 378, esmagaram o exército do imperador Valente nas proximidades da cidade de Adrianópolis. Quatro anos depois, o imperador Teodósio I, o Grande conseguiu estabelecê-los nos confins da Mésia, província situada ao norte da península balcânica. Tornou-os federados (foederati) do império e deu-lhes posição proeminente na defesa. Os visigodos prestaram uma ajuda eficaz a Roma até 395, quando começaram a mudar-se para oeste. Em 401, chefiados por Alarico I, que rompera com os romanos, entraram na Itália e invadiram a planície do Pó. mas foram repelidos. Em 408 atacaram pela segunda vez e chegaram às portas de Roma, que foi tomada e saqueada em 410.
Herança visigótica
Os visigodos se caracterizaram pela imensa influência que receberam da cultura e da mentalidade política romana, e criaram formas artísticas originais, como o arco de ferradura e a planta cruciforme das igrejas, e realizaram um importante trabalho de compilação cultural e jurídica. Figuras como santo Isidoro de Sevilha, ou obras jurídicas como o Código de Eurico, a Lex romana visigothorum e o Liber iudiciorum, código visigótico que forneceu as bases da estrutura jurídica medieval na Península Ibérica, expressam o grau de desenvolvimento cultural que o reino visigodo alcançou.
Os visigodos eram um segmento germânico do lado oeste dos povos godos. Godos do leste europeu e os visigodos que viviam entre os rios Danúbio e Dniéster pertenciam às mesmas etnias. O possível significado do nome visigodo quer dizer "Godos do Oeste".
História do povo
Este povo conquistou no século III a Dácia, província romana situada na Europa centro-oriental. No século IV, ante a ameaça dos hunos, o imperador bizantino Valente concedeu refúgio aos visigodos ao sul do Danúbio, mas a arbitrariedade dos funcionários romanos levou-os à revolta. Penetraram nos Balcãs e, em 378, esmagaram o exército do imperador Valente nas proximidades da cidade de Adrianópolis. Quatro anos depois, o imperador Teodósio I, o Grande conseguiu estabelecê-los nos confins da Mésia, província situada ao norte da península balcânica. Tornou-os federados (foederati) do império e deu-lhes posição proeminente na defesa. Os visigodos prestaram uma ajuda eficaz a Roma até 395, quando começaram a mudar-se para oeste. Em 401, chefiados por Alarico I, que rompera com os romanos, entraram na Itália e invadiram a planície do Pó. mas foram repelidos. Em 408 atacaram pela segunda vez e chegaram às portas de Roma, que foi tomada e saqueada em 410.
Herança visigótica
Os visigodos se caracterizaram pela imensa influência que receberam da cultura e da mentalidade política romana, e criaram formas artísticas originais, como o arco de ferradura e a planta cruciforme das igrejas, e realizaram um importante trabalho de compilação cultural e jurídica. Figuras como santo Isidoro de Sevilha, ou obras jurídicas como o Código de Eurico, a Lex romana visigothorum e o Liber iudiciorum, código visigótico que forneceu as bases da estrutura jurídica medieval na Península Ibérica, expressam o grau de desenvolvimento cultural que o reino visigodo alcançou.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Sarracenos
História
Nos primeiros séculos do Império Romano, foi usado para designar uma tribo árabe do Sinai, com origem etimológica provável na palavra Árabe شرقيين sharqiyyin ("orientais").
Mais tarde, os súbditos do império que falavam grego estenderam a palavra a todos os árabes. Depois do levantamento islâmico e, especialmente, na época das Cruzadas, o seu uso estendeu-se a todos os muçulmanos - particularmente aos que invadiram a Sicília, o sul da Itália e a Espanha. Na cronística antiga ocidental, o termo "Império Sarraceno" foi muitas vezes usado para referir-se ao primeiro califado árabe, governado pelas dinastias Omíada e Abássida.
Nos textos cristãos contra o islamismo, o nome passou a ter um significado alternativo, baseado numa provavelmente falsa etimologia, ou seja "sem Sara" ("Sara sine") - aludindo ao episódio bíblico da rivalidade entre Agar (mãe de Ismael, tradicionalmente considerado o ascendente primordial dos árabes) e Sara (que gerou, segundo a tradição bíblica, o povo hebreu).
Nos primeiros séculos do Império Romano, foi usado para designar uma tribo árabe do Sinai, com origem etimológica provável na palavra Árabe شرقيين sharqiyyin ("orientais").
Mais tarde, os súbditos do império que falavam grego estenderam a palavra a todos os árabes. Depois do levantamento islâmico e, especialmente, na época das Cruzadas, o seu uso estendeu-se a todos os muçulmanos - particularmente aos que invadiram a Sicília, o sul da Itália e a Espanha. Na cronística antiga ocidental, o termo "Império Sarraceno" foi muitas vezes usado para referir-se ao primeiro califado árabe, governado pelas dinastias Omíada e Abássida.
Nos textos cristãos contra o islamismo, o nome passou a ter um significado alternativo, baseado numa provavelmente falsa etimologia, ou seja "sem Sara" ("Sara sine") - aludindo ao episódio bíblico da rivalidade entre Agar (mãe de Ismael, tradicionalmente considerado o ascendente primordial dos árabes) e Sara (que gerou, segundo a tradição bíblica, o povo hebreu).
Saxões
Localização
Os saxões eram um povo germânico que vivia no território que é hoje o noroeste da Alemanha e o leste da Holanda (mas não na área hoje conhecida como Saxónia). Foram mencionados pela primeira vez pelo geógrafo grego Ptolomeu que os localizou no sul da Jutlândia e no actual Schleswig-Holstein, de onde aparentemente se expandiram para sul e para oeste.
No século I, os Saxões tiveram uma influência importantíssima na unificação das regiões da Inglaterra. Buscaram um novo território na Britânia. O porquê dessa migração, não se sabe ao certo, mas muito provavelmente deve-se à destruição causada pelos poderoso Hunos e talvez por mudanças climáticas.
Conquistas
Durante os séculos IV e principalmente V, os saxões começaram uma forte investida contra as Ilhas Britânicas, em busca de colonização. O Império Romano acabou deixando a ilha e os saxões, nos séculos VI a IX foram, aos poucos, dominando o território, começando pelo leste. Em seguida, capturaram o centro da Ilha, chegando até o Mar de Severn. Por um tempo, a atual Escócia e a Cornualha ficaram livres, assim como o atual País de Gales. Porém, mais tarde, os saxões tomaram também a Cornualha e a Escócia, mas não conseguiram capturar o País de Gales, apesar de que reinos como Powys, hoje o maior estado-distrito de Gales, que alcançavam áreas da atual Inglaterra além de áreas do País de Gales terem perdido grande parte de suas posses (obviamente, as regiões que ficavam na atual Inglaterra).
Concluiu-se que os saxões derrotaram quase que totalmente os celtas na Grã-Bretanha, já que Gales é, em sua maioria, de terreno rochoso e pobre. Os reinos galeses não tinham condições mais de se opor aos saxônicos, que se tornaram os verdadeiros donos da Inglaterra.
No mesmo século, na Inglaterra, os saxões sofreram com a invasão dos Vikings da Dinamarca, que procuravam se instalar nas terras inglesas. Tomaram grande parte dos reinos saxônicos, mas foram parados e, depois, expulsos da Inglaterra por Alfredo de Inglaterra, o Grande.
Os reinos saxônicos caíram, finalmente, no século XI. Mas não pelas mãos dos galeses e sim dos normandos, liderados por Guilherme, o Conquistador.
O autor Bernard Cornwell, em suas Crônicas Saxônicas, descreve vários detalhes da vida deste povo
Os saxões eram um povo germânico que vivia no território que é hoje o noroeste da Alemanha e o leste da Holanda (mas não na área hoje conhecida como Saxónia). Foram mencionados pela primeira vez pelo geógrafo grego Ptolomeu que os localizou no sul da Jutlândia e no actual Schleswig-Holstein, de onde aparentemente se expandiram para sul e para oeste.
No século I, os Saxões tiveram uma influência importantíssima na unificação das regiões da Inglaterra. Buscaram um novo território na Britânia. O porquê dessa migração, não se sabe ao certo, mas muito provavelmente deve-se à destruição causada pelos poderoso Hunos e talvez por mudanças climáticas.
Conquistas
Durante os séculos IV e principalmente V, os saxões começaram uma forte investida contra as Ilhas Britânicas, em busca de colonização. O Império Romano acabou deixando a ilha e os saxões, nos séculos VI a IX foram, aos poucos, dominando o território, começando pelo leste. Em seguida, capturaram o centro da Ilha, chegando até o Mar de Severn. Por um tempo, a atual Escócia e a Cornualha ficaram livres, assim como o atual País de Gales. Porém, mais tarde, os saxões tomaram também a Cornualha e a Escócia, mas não conseguiram capturar o País de Gales, apesar de que reinos como Powys, hoje o maior estado-distrito de Gales, que alcançavam áreas da atual Inglaterra além de áreas do País de Gales terem perdido grande parte de suas posses (obviamente, as regiões que ficavam na atual Inglaterra).
Concluiu-se que os saxões derrotaram quase que totalmente os celtas na Grã-Bretanha, já que Gales é, em sua maioria, de terreno rochoso e pobre. Os reinos galeses não tinham condições mais de se opor aos saxônicos, que se tornaram os verdadeiros donos da Inglaterra.
No mesmo século, na Inglaterra, os saxões sofreram com a invasão dos Vikings da Dinamarca, que procuravam se instalar nas terras inglesas. Tomaram grande parte dos reinos saxônicos, mas foram parados e, depois, expulsos da Inglaterra por Alfredo de Inglaterra, o Grande.
Os reinos saxônicos caíram, finalmente, no século XI. Mas não pelas mãos dos galeses e sim dos normandos, liderados por Guilherme, o Conquistador.
O autor Bernard Cornwell, em suas Crônicas Saxônicas, descreve vários detalhes da vida deste povo
Os Hunos
Introdução
Dentre os povos bárbaros, os hunos foram os mais violentos e ávidos por guerras e pilhagens.
Moradia
Eram nômades ( não tinham habitação fixa e viviam a percorrer campos e florestas ) e excelentes criadores de cavalos. Como não construíam casas, viviam em suas carroças e também em barracas que armavam nos caminhos que percorriam.
Economia
A principal fonte de renda dos hunos era a pratica do saque aos povos dominados. Quando chegavam numa região, espalhavam o medo, pois eram extremamente violentos e cruéis com os inimigos. O principal líder deste povo foi Átila, o líder huno responsável por diversas conquistas em guerras e batalhas.
Dentre os povos bárbaros, os hunos foram os mais violentos e ávidos por guerras e pilhagens.
Moradia
Eram nômades ( não tinham habitação fixa e viviam a percorrer campos e florestas ) e excelentes criadores de cavalos. Como não construíam casas, viviam em suas carroças e também em barracas que armavam nos caminhos que percorriam.
Economia
A principal fonte de renda dos hunos era a pratica do saque aos povos dominados. Quando chegavam numa região, espalhavam o medo, pois eram extremamente violentos e cruéis com os inimigos. O principal líder deste povo foi Átila, o líder huno responsável por diversas conquistas em guerras e batalhas.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Povos Bárbaros que Estudaremos
Lombardos : invadiram a região norte da Península Itálica.
Anglos-Saxões e Saxões : penetraram e instalaram-se no território da atual Inglaterra.
Visigodos : instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica.
Hunos: povo nômade conhecido por ser muito violento.
Sarracenos: são um povo nômade pré-islâmico, que habitava os desertos situados entre a Síria e a Arábia.
Vikings: habitavam a região da Península da Escandinávia (extremo norte da Europa).
Anglos-Saxões e Saxões : penetraram e instalaram-se no território da atual Inglaterra.
Visigodos : instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica.
Hunos: povo nômade conhecido por ser muito violento.
Sarracenos: são um povo nômade pré-islâmico, que habitava os desertos situados entre a Síria e a Arábia.
Vikings: habitavam a região da Península da Escandinávia (extremo norte da Europa).
Vikings
Drakar: barco usado pelos vikings
Introdução
Os vikings eram povos que habitavam a região da Península da Escandinávia (extremo norte da Europa) nas épocas Antiga e Medieval. Foram também chamados de normandos pelos franceses e italianos na Idade Média. A palavra viking origina-se do normando “vik” cujo significado mais provável é “homens do norte”.
Um povo guerreiro
Durante a época antiga e medieval eles estabeleceram vários contatos comerciais com a Europa. Porém, entre os séculos VIII e XI, começaram a fazer várias incursões no continente europeu com o objetivo de saquear riquezas e conquistar terras. As pesquisas arqueológicas e os relatos históricos indicam que, através dos rios, penetraram em território europeu com seus barcos (drakars), levando o medo e a morte em regiões da França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda e Rússia. A instabilidade, causada pelas invasões, fizeram com que o s europeus construíssem castelos e reforçassem a segurança nos portos, mas de nada adiantou em função do grande poderio bélico dos “povos do norte”. Além de ter favorecido a construção de castelos, as
incursões estimularam a descentralização política durante o feudalismo.
Cultura, religião e mitologia
A economia dos vikings baseava-se na pesca (principalmente do bacalhau) e do comércio marítimo que praticavam na região norte da Europa. Eram povos guerreiros, fato que impunha muito respeito na região. Fabricavam armas e scudos de metal e embarcações de guerra (drakar).
Não eram cristãos (somente por volta do ano 1000, com o contato com os europeus, começaram a aderir ao cristianismo), pois acreditavam em vários deuses (religião politeísta) ligados às forças da natureza. Odin (deus da sabedoria e da guerra) era a maior divindade entre este povo. Também acreditavam em outros deuses como, por exemplo, Thor (deus do trovão e filho de Odin) e Freyr (deus da paz e fertilidade).
Acreditavam também nas valkirias, mulheres valentes que cavalgavam com Odin durante as batalhas. Eram elas que conduziam os bravos guerreiros, mortos em batalhas, para a valhalla (o céu dos vikings).
Introdução
Os vikings eram povos que habitavam a região da Península da Escandinávia (extremo norte da Europa) nas épocas Antiga e Medieval. Foram também chamados de normandos pelos franceses e italianos na Idade Média. A palavra viking origina-se do normando “vik” cujo significado mais provável é “homens do norte”.
Um povo guerreiro
Durante a época antiga e medieval eles estabeleceram vários contatos comerciais com a Europa. Porém, entre os séculos VIII e XI, começaram a fazer várias incursões no continente europeu com o objetivo de saquear riquezas e conquistar terras. As pesquisas arqueológicas e os relatos históricos indicam que, através dos rios, penetraram em território europeu com seus barcos (drakars), levando o medo e a morte em regiões da França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda e Rússia. A instabilidade, causada pelas invasões, fizeram com que o s europeus construíssem castelos e reforçassem a segurança nos portos, mas de nada adiantou em função do grande poderio bélico dos “povos do norte”. Além de ter favorecido a construção de castelos, as
incursões estimularam a descentralização política durante o feudalismo.
Cultura, religião e mitologia
A economia dos vikings baseava-se na pesca (principalmente do bacalhau) e do comércio marítimo que praticavam na região norte da Europa. Eram povos guerreiros, fato que impunha muito respeito na região. Fabricavam armas e scudos de metal e embarcações de guerra (drakar).
Não eram cristãos (somente por volta do ano 1000, com o contato com os europeus, começaram a aderir ao cristianismo), pois acreditavam em vários deuses (religião politeísta) ligados às forças da natureza. Odin (deus da sabedoria e da guerra) era a maior divindade entre este povo. Também acreditavam em outros deuses como, por exemplo, Thor (deus do trovão e filho de Odin) e Freyr (deus da paz e fertilidade).
Acreditavam também nas valkirias, mulheres valentes que cavalgavam com Odin durante as batalhas. Eram elas que conduziam os bravos guerreiros, mortos em batalhas, para a valhalla (o céu dos vikings).
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